o doente

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seu estado é prozac
o temperamento renitec
cruzando ante-salas de penitecs
restava o resto
talvez um capoten
mas ele vitergan e o resto que se mucofan
o tempo é magnopyrol
sugestivo para ele que antak antes
reverberava clusinol
escorregando inseguro
na escada firme de mármore
suas nádegas lisador no chão
Ilojene ajudou
mas Persantin desistiu
scaflan!
“Eu quero epocler!” gritava exagerílico
“É claro!”
(peprazol nele por duas horas)
É tudo mevacor, respondia anárvico
já recomposto da artimanhosa
estratégia berotec
ele caminha pedindo forças keflex
os olhos cinza
bem aldactone
deixam ver o risco de cismar no cesto errado
e não adianta depois um mercilon
que não vai curar
a eterna manicuria de ser
pobremente um apracur anador –
a morte não passa de Ilosone

1 Comment on “o doente

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