o goleiro e o precipício

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O goleiro e o precipício é sobre essa tarefa ingrata de acabar com a alegria de todos durante o jogo, que é evitar os gols. Por isso o título.

O goleiro e o precipício é sobre isso, estar sempre no precipício entre salvar o time de levar um gol e, ao mesmo tempo, fazer milhares de outros chorarem justamente porque ele evitou o gol
O goleiro e o precipício se encaixa perfeitamente com este cara: gylmar dos santos neves, ex-goleiro de Corinthians, Santos e seleção – um dos maiores de todos os tempos. Ele evitou gols fazendo a alegria de muitos e a tristeza de outros muitos. 

caminhar sobre a corda bamba.
pés descalços. vento ao redor. mundo a muitos pés abaixo.
profundidade extrema.
enquanto alguns fogem da vida bamba – na corda extrema – outros encaram o precipício, como se fossem brincar num balanço de parquinho.
goleiros são equilibristas, malabaristas do esporte em que a bola é o abismo – se você olhar pra baixo. ou o céu, se você olhar pra cima.
a bola é indomável para muitos. instável, mal humorada como o vento indeciso.
não basta seu carinho para que ela faça o que você deseja.
ela te segue, te complementa, porque ela, e somente ela, assim o deseja.
siga o vento, faça parte dele. não se controla o vento.
e o goleiro, o que ele pode controlar??
talvez a queda.

O goleiro e o precipício é uma homenagem a este que tenta cortar o barato de todos, que é a ingrata tarefa de evitar um gol
O goleiro e o precipício é um poema para quem tenta cortar a graça dos que tentam fazer o gol. Por isso esta pintura: Futebol (1935), de Candido Portinari. O pintor paulista nasceu em Brodowski, interior do estado. Ele deve ter-se imaginado jogando bola, criança, exatamente como no quadro…
quer saber mais do que faço, além de poesia, crônicas, contos, jornalismo e artigos e …?

tenho cursos. autoconhecimento, comunicação, oratória, redação (curso exclusivo). mas vou falar dos três primeiros aqui (e muito mais do primeiro curso):

Meu cursos são basicamente análise e interpretação de discursos, tanto em oratória, quanto em comunicação quanto em autoconhecimento. Porque isso está ligado nos três cursos. Eu uso literatura, filosofia e cinema para analisar a cultura digital atual. Vou desconstruindo conceitos, os reformulo e mostro que nada é o que parecer ser e que nós menos ainda. enfim, essa é a base.

como assim?

Quanto ao que cada aluno vai aprender depende do conhecimento dele. Eu simplesmente parto de onde ele está. Por isso, no dia da aula experimental, farei duas coisas. Mostrarei onde pretendo chegar e como farei isso. A segunda coisa será fazer um diagnóstico do quanto o aluno sabe de cada curso. Além disso, farei perguntas simples, como, por exemplo, como ele define o que é beleza. Espero a explicação e aí eu já desenho o perfil cultural do aluno.

E as aulas, os textos e a complexidade das aulas vão de acordo com o nível dele. O tempo do curso depende da disponibilidade do aluno, mas eu vou pedir no mínimo 3 horas de estudo semanais (cada aula online por uma hora e meia). Então, eu não faço milagres, não vendo milagres, não acredito em milagres, por isso, na aula experimental digo que o curso pode levar meses (cada aula, um tópico mais ou menos). E os tópicos (do curso de autoconhecimento) são… peraí… clique aqui que eu mostro a grade de autoconhecimento. é isso. abraços.

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