aves bicudas da augusta

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Aves bicudas da augusta é um poema sobre onde moro. Meu jeito de ver o que vejo todos os dias há anos. É uma rua de conectivos. Cheia de então, contudo, no entanto, desse modo e porém. Mas não é isso. É uma augusta de gente legal de nariz bicudo e sem asas que adora pensar que voa. E é uma rua de gente desfocada que voa sem bico e morre de medo de morrer sozinha. Não esqueça, então, de ler o poema…

…Aves Bicudas da Augusta, como sempre em voz alta.

Aves bicudas da Augusta: é meu poema sobre a famosa rua da minha cidade. Nesta imagem, a rua augusta, em São Paulo, em 1963: retrato de apenas uma parte do que foi e é esta multifacetada rua. A imagem isolada não representa sua qualidade múltipla. É um recorte. E a rua augusta é isso: recortes.
Aves bicudas da Augusta: meu poema é feito de recortes, assim como de aves bicudas que não bicam e de toda a flora e fauna de uma das regiões mais plurais da cidade. A foto é da Rua augusta, em São Paulo, em 1963: retrato de apenas uma parte do que foi e é esta multifacetada rua. Por isso a imagem isolada não representa sua qualidade múltipla. É, então, um recorte. E a rua augusta é isso: recortes.

o brilho fosco da lua
a beleza toscana do mar
o fio da meada perdido
o olhar saudoso na rua cheia
o pio da ave solitário
e solitárias vezes gritos nem sempre são conquistas                    [continua depois da foto…]

Aves bicudas da Augusta: numa noite qualquer, em 2 de fevereiro de 2015, da augusta, no baixo augusta, uma lua cheia e distorcida - pelo celular - e pelo aplicativo de efeitos. de quem é esse olhar? de quem é essa lua? minha, da máquina celular ou do seu filhote, o aplicativo?
Aves bicudas da augusta 2: numa noite qualquer, em 2 de fevereiro de 2015, eu na augusta, no baixo augusta pra ser exato, perto de casa, fotografei uma lua cheia… nesta imagem ela está distorcida – pelo celular – e pelo aplicativo de efeitos. Então pensei: de quem é esse olhar? de quem é essa lua? minha, da máquina celular ou do seu filhote, o aplicativo? O poema continua aí abaixo…

o fio solidário se desfaz
ao primeiro brado digital
Mas há o mas:
o olhar a lua e o mar
desaparecem no vão da rua cheia
no canto cheio de verdades
das aves que só enxergam o próprio bico

com a fluidez do mar prefiro e fico

(minhas páginas, pessoais ou de cursos: instagramugrowth e linkedIn)

quer saber mais do que faço, além de poesia, crônicas, contos, jornalismo e artigos e …?

Pois bem, tenho cursos: autoconhecimento, comunicação, oratória, redação (curso exclusivo). Mas vou falar dos três primeiros aqui (e muito mais do primeiro curso):

Meu cursos são basicamente análise e interpretação de discursos, tanto em oratória, quanto em comunicação quanto em autoconhecimento. Porque isso está ligado nos três cursos. Ou melhor, eu uso literatura, filosofia e cinema para analisar a cultura digital atual. Vou desconstruindo conceitos, os reformulo e mostro que nada é o que parecer ser e que nós menos ainda. enfim, essa é a base.

como assim?

Quanto ao que cada aluno vai aprender depende do conhecimento dele. Então, eu simplesmente parto de onde ele está. Por isso, no dia da aula experimental, farei duas coisas. Mostrarei onde pretendo chegar e como farei isso. A segunda coisa será fazer um diagnóstico do quanto o aluno sabe de cada curso. Além disso, farei perguntas simples, como, por exemplo, como ele define o que é beleza. Espero a explicação e aí eu já desenho o perfil cultural do aluno.

E as aulas, os textos e a complexidade das aulas vão de acordo com o nível dele. O tempo do curso depende da disponibilidade do aluno, mas eu vou pedir no mínimo 3 horas de estudo semanais (cada aula online por uma hora e meia). Então, eu não faço milagres, não vendo milagres, não acredito em milagres, por isso, na aula experimental digo que o curso pode levar meses (cada aula, um tópico mais ou menos). E os tópicos (do curso de autoconhecimento) são… peraí… clique aqui que eu mostro a grade de autoconhecimento. é isso. abraços.

 

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