capítulo 11 do conto CRU, que fiz há tempos (cenário inspirado numa pensão de bauru)
11 – fiquei te esperando Levantou o azulejo róseo. Sentiu, sentiu a profundidade do buraco com o tateio da mão direita. Vazio. Ainda não acreditou que alguém tivesse levado. Não é possível. O assaltante pensa e conclui. Só se for …
capítulo 11 do conto CRU, que fiz há tempos (cenário inspirado numa pensão de bauru) Read more »