A indiferença feliz das crianças e dos gatos

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A indiferença feliz das crianças e dos gatos é uma cena, uma reflexão à base de um poema em prosa. Então, explico. Você lê (vê, ouve) sobre as coisas mais terríveis no dia, coisas que te incomodam, embrulham o estômago. Mas o que você faz? Ignora, se irrita, interage com o que te incomoda, reflete mas depois toca sua vida? Tá, então vou explicar o que faço: não dá pra se negar o mundo, apenas para reforçar sua própria existência. Ou seja, negar o mundo é só um jeito de fechar os olhos e se esconder em sua bolha. Por isso eu prefiro aprender a equilibrar as coisas sendo mais observador (quem me vê de longe acha que estou distraído – quem me vê de dentro sabe que estou muito focado).

Observar…

… é ver que está nascendo uma flor, escondida em uma pedra no meio do asfalto na cidade suja e caótica. Veja bem, eu não ignoro a cidade, mas vejo a flor e paro um tempo para observá-la, porque ela arranca um leve sorriso em meu rosto. E isso, então, é meu combustível diário. Pois bem, qual é o seu combustível diário? Enfim, é isso, a indiferença feliz das crianças e dos gatos – é exatamente esse tipo de texto-de-observador que eu sou e faço. O exemplo?…

… No post abaixo, depois da foto que ilustra o texto…

a indiferença feliz das crianças e dos gatos é só um jeito diferente de observar o mundo, um jeito para suportar as porradas diárias que levamos da crueldade humana
A indiferença feliz das crianças e dos gatos é sobre leveza, algo que te faz sorrir. Porque isso é meu combustível diário contra a acidez humana. Ah, e a foto é de 2018. Já o gato é Shirô, e a criança é Miya.
agora vem o texto…

 

o gato dorme, encolhido, dengoso, com os olhinhos abraçados numa eterna paz como se não houvesse

bolsa de valores, trânsito, aluguéis, financiamentos, covid, estupidez, contas, crises mundiais, racismo e

futebol de quinta categoria.

o gato e sua barriga fofa respiram aquela mesma indiferença feliz das crianças quando são

crianças (e usam o gato como travesseiro)…

 

quer saber mais do que faço, além de poesia, crônicas, contos, jornalismo e artigos e …?

tenho cursos. autoconhecimento, comunicação, oratória, redação (curso exclusivo). mas vou falar dos três primeiros aqui (e muito mais do primeiro curso):

Meu cursos são basicamente análise e interpretação de discursos, tanto em oratória, quanto em comunicação quanto em autoconhecimento. Porque isso está ligado nos três cursos. Eu uso literatura, filosofia e cinema para analisar a cultura digital atual. Vou desconstruindo conceitos, os reformulo e mostro que nada é o que parecer ser e que nós menos ainda. enfim, essa é a base.

como assim?

Quanto ao que cada aluno vai aprender depende do conhecimento dele. Eu simplesmente parto de onde ele está. Por isso, no dia da aula experimental, farei duas coisas. Mostrarei onde pretendo chegar e como farei isso. A segunda coisa será fazer um diagnóstico do quanto o aluno sabe de cada curso. Além disso, farei perguntas simples, como, por exemplo, como ele define o que é beleza. Espero a explicação e aí eu já desenho o perfil cultural do aluno.

E as aulas, os textos e a complexidade das aulas vão de acordo com o nível dele. O tempo do curso depende da disponibilidade do aluno, mas eu vou pedir no mínimo 3 horas de estudo semanais (cada aula online por uma hora e meia). Então, eu não faço milagres, não vendo milagres, não acredito em milagres, por isso, na aula experimental digo que o curso pode levar meses (cada aula, um tópico mais ou menos). E os tópicos (do curso de autoconhecimento) são… peraí… clique aqui que eu mostro a grade de autoconhecimento. é isso. abraços.

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